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O desenvolvimento desta história teria que passar por personagens como D. Constantino que foi Vice-Rei da Índia e por Martim Afonso de Sousa que, tendo também sido vice-rei da Índia talvez seja mais relevante porque foi o 1º Governador do Brasil – com um poder e uma eficácia administrativa assinalável no Sul, a partir do porto de S Vicente. Aquela parte do Brasil em que a colonização mais rapidamente avançou pro interior e que viria a ser o Estado de S Paulo – a fundação desta cidade ocorreu sob a administração do dito Martim Afonso (Por iniciativa do Governo do Brasil, foram plantadas em Vila Viçosa, frente ao largo Martim Afonso de Sousa, duas araucárias da espécie a que no Brasil deram o nome de pinheiros do Paraná, mas a araucária fémea secou e foi substituída por outra árvore de diferente espécie – Estas árvores deviam ser cultivadas na memória social da Vila, como um dos símbolos da sua abertura ao mundo).

 

Como a história teria que passar pelo glorioso mas triste papel que aí desempenhou Catarina (neste caso a de Bragança); que ligou três das maiores cidades do mundo de hoje, esteve na origem do Império britânico e, por via da cerimónia do chá, até pode ser relacionada com o 1º episódio da Guerra de Independência americana e com as guerras colonialistas na China na segunda metade do século XIX.

(Ver artigo de Nuno Lemos Pires em Callipole – Revista de Cultura n.º 22 – 2015, pp. 123-142).

 

 

E tudo isto passou pelo papel que D Jaime ambicionou pra Casa de Bragança e pela função que devia desempenhar um castelo preparado para as guerras com artilharia na época Moderna e capaz de defender militarmente uma sede palaciana totalmente exposta.

Uma Guerra Global

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